Complicated

Me joguei no vasto sofá branco da sala enquanto Chuck e Alice brincavam de pular no mesmo. Eu estava cansada e com os pensamentos tão a mil que nem chamei a atenção deles. Justin estava com o celular pendurado na orelha um pouco distante, mas ainda na sala, havia alguns minutos. Ria e falava alguma coisa com alguém que não me foquei em prestar atenção para saber do que se tratava. Apenas precisava de uma cama.

 

– Lorena! - gritou vindo pra perto de mim com um sorriso no rosto e o telefone já desligado em uma das mãos. - Prepare-se, minha mãe está vindo pra cá e ela estava completamente histérica no telefone. - disse achando graça e eu me ajeitei no sofá enquanto ele sentava do meu lado.

– Ela já sabia que você tinha ido me buscar? - perguntei mordendo o lábio e ele passou seu braço por de trás de mim.

– Mais ou menos. Eu peguei o convite pra ler e saí pela porta, acho que ela imaginou que eu ia atrás. - disse sem me fitar.

– Eu ainda não tô acreditando que o Chaz mandou esse convite. - falei pensativa olhando para o nada.

– Por um lado foi bom, pelo menos te achei. - disse dando um beijo em minha bochecha. - Mas por outro lado - sussurrou me dando um outro beijo. - ele assinou o contrato dele com a morte. - concluiu um pouco sombrio e eu me arrepiei me levantando.

– É, vamos falar de coisa boa, né? - disse ajeitando a roupa. Não gostava quando o Justin começava a agir assim. - Alice e Chuck, vamos tomar banho. - falei me virando pra eles sendo analisada por Justin todo largado no sofá com uma cara de safado.

– Ah, mamãe! - reclamou Chuck. - A gente tá blicando de pular.

– Mas agora vocês vão brincar de ficar limpos porque a vovó tá vindo ver vocês! - animei juntando as mãos e os dois saíram correndo em direção a escada.

 

Fui atrás deles enquanto a gritaria dos dois tomava conta do ambiente da casa. Justin já havia me levado em todos os cômodos para conhecer. Além de cinco quartos, havia uma sala imensa de jogos, piscina com churrasqueira e na parte de baixo, perto da sala de estar, ficava o escritório dele. Não muito diferente da casa da Pattie, mas o que me deixou mais surpresa foi a vista que a casa tinha. Já havia pedido pra uma das empregadas arrumar minhas coisas no quarto e Justin já havia feito um quarto para cada um dos filhos. Segundo ele, porque sabia que um dia ele ia encontra-los. O quarto da Alice era um verdadeiro quarto de princesa. Era rosa com lilás e sua cama era coberta por um véu. Uma penteadeira ficava do lado da cama e havia uma coleção de bonecas. Nem preciso dizer que a criança quase teve um ataque quando viu aquilo tudo. Depois Justin me levou até o quarto de Chuck que era do lado do quarto da Alice. A decoração era verde com preto e havia alguns carros estampados na parede. Coisas do Justin! Pattie havia ajudado ele a montar os quartos e, particularmente, estava perfeito. Por fim, conheci nosso novo quarto. Era duas vezes maior que o antigo, a cama era macia e tinha closet e banheiro. Havia até mesmo um quarto para Cindy, pois como o Justin me explicou, alguns dias ela passava com ele e outro com a mãe.

Terminei de dar banho neles e os vesti com roupas bonitas já que a Pattie vinha vê-los. Coloquei um vestido azul-bebê em Alice e depois de vestir Chuck, coloquei o boné nele que Justin havia dado. Estavam lindos e cheirosos e eu cada segundo mais cansada. Dei as mãos aos dois e saí do quarto indo em direção a sala onde Justin ainda permanecia no sofá, mas agora parecia falar com alguém mais uma vez ao telefone.

 

POV Justin

 

Dia longo! Odeio o cansaço que a viagem proporciona, mas já eram 19 horas da noite e eu tinha noção que o dia estava longe de terminar. Minha mãe ia querer ficar com Alice e Chuck até não aguentar mais. Já haviam se passado alguns minutos que Lorena havia subido pra dar banho neles e fiquei ali sentindo meu corpo pesar de cansaço enquanto meus pensamentos viajavam soltos. Finalmente tudo estava em seu devido lugar. Tudo havia acontecido tão rápido que ainda nem parecia verdade pra mim. Minha princesinha e o meu pegador estavam aqui e eu podia tocá-los, brincar com eles e finalmente ouvi-los me chamar de pai. Um sorriso brotou fraco em minha boca e meu celular começou a vibrar em meu bolso. Peguei-o e atendi sem olhar o visor, pois imaginei que fosse minha mãe outra vez.

 

– Alô.

– Já está em casa, né? – a voz da Kimberly soou me deixando surpreso.

– Já. - respondi cansado.

– Meus capangas já chegaram aqui. Disseram que o trabalho foi fácil.

– Eles deixaram o Chaz fugir, óbvio que foi fácil. - reclamei irritado.

– Relaxa, sabe que esse idiota sempre dá um jeito de dar as caras. - disse tranquila.

– Eu não vou esperar ele aparecer. Deixa as coisas se assentarem e eu vou atrás dele.

– Bom, - disse cortando o assunto. - Estou ligando pra dizer que estou no carro levando a Cindy para sua casa porque ele não sossegou pedindo pra te ver desde a hora que soube que você tinha chegado.

– Deixa eu falar com ela. - ri pelo nariz.

– Tá, peraí. Toma filha... Pai?

– Oi, meu amor.

– Estou indo te visitar e quero ficar a semana toda.

– E a escola?

– Você me leva. - disse manhosa.

– Se sua mãe deixar, por mim tudo bem.

– Tá bom. Tô chegando, beijos. - disse passando o telefone pra Kimberly e percebi que Lorena descia as escadas com Chuck e Alice.

– Já estou perto, daqui a 10 minutos chego aí. - disse desligando e Alice havia parado na minha frente com a mão na cintura e Lorena segurava Chuck no colo rindo de Alice.

– Já sei. - falei me ajeitando no sofá. - é pra cheirar você. - falei pegando-a e colocando-a sentada no meu colo.

– U-hum. - disse e eu cheirei seu pescoço.

– Uau, mas você parece que nasceu na perfumolândia! - brinquei e ela sorriu.

 

Lorena agora estava com um olhar um pouco perdido enquanto Chuck brincava com alguns fios do seu cabelo.

 

– O que foi? - perguntei chamando sua atenção e ela se sentou ao meu lado.

– Não sei, estou um pouco sem graça por causa da sua mãe. - disse um pouco triste. - Eu sei o mal que eu devo ter causado e me sinto péssima por isso.

– Ei, vamos deixar as coisas acontecerem. Temos muito o que conversa, você tem muito pra saber e sei que eu também, então vamos com calma. - falei tentando tranquilizá-la e Lorena sorriu fraco olhando para mim.

 

Ouvimos o barulho do carro e nos levantamos colocando as crianças no chão. Não precisamos nem dar mais de 10 passos e minha mãe já abriu a porta da entrada dando de cara com a gente.

 

– Ai, meu Deus! Eu não acredito! - disse chorando vindo pra nossa direção e se abaixou abraçando os dois que estavam quietinhos sem entender. - Alice, Chuck, meus anjinhos. Meu Deus, muito obrigada, meu Pai! Meus amores, minha vida estão aqui de novo comigo. - disse bastante emocionada e Lorena agarrou meu braço e tombou a cabeça no meu ombro analisando aquela cena. - Meus netinhos lindos. - disse minha mãe se afastando para olhá-los.

– Viu, coroa? Eu disse que um dia eles iam estar aqui. - falei e ela me olhou com os olhos marejados e a mão na boca e em seguida olhou pra Lorena.

– Lorena, minha filha. - disse carinhosa se aproximando e a abraçando. - Como você está?

– Bem. - disse um pouco sem graça.

– Muito obrigada por ter voltado. Você não sabe como eu fiquei sem essas crianças. - disse com a lágrima embargando a voz e Lorena já chorava também.

 

Agarrei a cintura dela trazendo-a pra perto de mim outra vez e ela deitou sua cabeça em meu peito. A abracei tentando reconfortá-la. Era óbvio que ela sentia culpa, mas eu queria fazer de tudo para que aquele momento fosse perfeito. Sem arrependimentos, sem lágrimas de dor. Queria apenas compartilhar toda a tranquilidade que estava sentindo. Minha mãe havia levado Chuck e Alice até o sofá e conversava com eles. Analisei tudo com Lorena ainda chorando em meu peito e acarinhei seus cabelos, mas um movimento na porta me chamou a atenção.

 

– Papai! - Cindy gritou e Lorena saiu do meu abraço para se virar e ver quem era.

 

Me abaixei pegando Cindy no colo enquanto seus bracinhos rodeavam meu pescoço, mas o olhar da Lorena havia permanecido na porta, mas especificamente em Kimberly.

 

POV Lorena

 

Não sabia exatamente o que eu sentia quando olhava para essa garota. Era raiva, óbvio. Afinal, Justin havia me traído com ela. Eu apenas queria que ela sumisse da vida de Justin, pois não importa quanto tempo passasse, eu ainda a sentia como uma ameaça. Meu rosto estava molhado, mas as lágrimas haviam cessado. Encarava ela com fúria e não tinha o menor problema em deixar claro que não gostava dela. Kimberly retribuía meu olhar um pouco séria, mas estava até sem graça. Senti a mão do Justin segurar minha cintura enquanto eu ainda olhava firme pra ela.

 

– Bom, - Kimberly disse por fim desviando o olhar. - Só vim deixar a Cindy mesmo, estou indo. - disse saindo e me virei pro Justin notando finalmente a Cindy ali.

 

Ela era linda! Tinha os traços dos Justin, mas havia puxaso os olhos da mãe. Sorri forçado, pois ainda estava irritada com a presença de Kimberly mesmo que ela já estivesse ido embora.

 

– Você é a namorada do meu pai, certo? - perguntou.

– Sou. - sorri.

– Meu pai fala muito em você. - disse e olhei pro Justin que sorriu.

– Ah, é? - cruzei os braços sorrindo. - Espero que você goste de mim.

– Eu já gosto de você, Lorena! Meu pai me mostrou todas as fotos de vocês dois. - disse deixando Justin sem graça e eu ri. - Aqueles são meus irmãos? - disse assustada correndo até o sofá onde Pattie estava com as crianças. - Vovó! - gritou espevitada e de repente tudo aquilo me fez mal.

 

Senti algo ruim dentro de mim. Um choro entalou na minha garganta e comecei a andar em direção a escada. Parecia que eu não pertencia mais à aquele lugar. Eu não me reconhecia ali. Havia uma criança que eu nunca conheci chamando Justin de pai e isso soava tão estranho. Um ano e meio foi tempo o suficiente para que tudo perdesse minha identidade. A vida do Justin não era a mesma e tudo era tão estranho pra mim.

 

– Lorena! - ele me chamou confuso enquanto eu subia as escadas, mas não parei. Eu apenas queria sair dali.

 

Andei mais rápido para chegar até o quarto, mas os braços do Justin me alcançaram ainda no corredor.

 

– O que foi que aconteceu? - perguntou confuso virando o meu corpo pra ele.

– Tudo aconteceu, Justin. Sua vida mudou e eu não pertenço mais a ela. - falei chorando.

– Não fala besteira!

 

 

– Mas é exatamente como me sinto.

– Lorena, as coisas mudaram um pouco, os meses se passaram, mas a gente pode começar de novo porque eu ainda sinto a mesma coisa por você. - disse tocando o meu cabelo.

– Justin, eu não sei mais da sua vida, eu não sei o que aconteceu com você nas últimas semanas. Eu não pertenço mais a sua vida! - me alterei me desesperando.

– E você acha que eu me sinto como? Heim? Na ultima vez que eu vi meus filhos, eles tinham sete meses, mal andavam, não falavam e agora eles já têm dois anos e eu nem os vi crescer. Você não acha que eu não estou tão perdido quanto você? - gritou cuspindo as palavras e eu levei as mãos ao rosto secando as lágrimas.

– Isso não vai dar certo. - disse chorosa.

– Vai dar se a gente quiser que dê. - disse firme segurando os meus braços.

– Justin, a gente não pode viver e agir como se nada tivesse acontecido.

– O que você quer que eu faça então, Lorena? Heim? - gritou. - Você quer que eu jogue na sua cara tudo que eu sofri nesse meio tempo e todas as vezes que eu me droguei por estar esgotado de sair pra caçar você? Quer que eu faça a lista das loucuras que cometi enquanto você vivia sua vida de merda com o Chaz? Quer que eu resuma a merda de vida que eu vive por sua causa? - disse com o tom de voz ainda alterado e as veias do seu pescoço saltavam ressaltando seu nervosismo.

 

Senti meu corpo gelar. Eu nunca me perdoaria por tudo que fiz ele passar durante esse tempo, mas precisávamos daquela conversa. Me calei enquanto as lágrimas escorriam soltas e Justin me fitou com ira continuando.

 

– Eu deveria mesmo ter deixado você na merda! - disse com escárnio. - Mas quer saber? Você acha que eu fui atrás de você porque eu sinto pena? Se eu não sentisse mais nada por você, você poderia apodrecer no Canadá com o Chaz. Eu fui atrás de você porque eu sou otário o suficiente pra te amar ainda! - gritou. - Eu fui atrás dos meus filhos e de você! Você! - segurou meus braços me sacudindo e o olhei assustada enquanto seus olhos marejados me fitavam buscando meu ponto mais profundo. - Você chegou na minha vida e bagunçou a porra toda, tudo que eu estava tentando por em ordem! Você simplesmente trouxe meus problemas todos à tona e ainda se deu o luxo de ir embora e levar os meus filhos de mim! Você não me ouve, não me compreende, você não confia em mim! Eu vivo pra consertar as merdas que você faz.

– Muito obrigada, Justin! Agora me sinto bem melhor. - falei debochada forçando uma raiva, mas minha tristeza estava muito mais aparente.

 

Me virei empurrando a porta do nosso quarto com força e entrei no cômoda seguida por Justin. Parei de frente pra ele no meio do quarto e pus a mão na cintura soltando todo o ar do pulmão enquanto ele me olhava confuso.

 

– Quer saber, Justin? Nosso relacionamento cresceu a base de briga. Você me culpa, mas não percebe que você mesmo trilhou o caminho dos meus erros. Eu jamais deixaria o grande amor da minha vida pra trás se ele não me obrigasse a fazer isso.

– Eu coloquei uma arma na sua cabeça e disse "Vai, Lorena! Pega meus filhos e foge com o Chaz!"? Eu fiz isso? Muito pelo contrário, eu pedi pra você confiar em mim pela última vez!

– E quem ia me garantir que aquela vez não seria desperdiçada como todas as outras? Sua vida é uma caixinha de surpresa e quem vive tomando o susto sou eu! Eu não ia imaginar que a Cindy já existia. A primeira coisa que eu pensei é que ela fosse recém-nascida! Você havia me traído com a Kimberly e tudo fez muito mais sentido dessa forma, então não me culpe porque o errado nisso tudo é você! - concluí sentindo minha garganta queimar e Justin enrijeceu o maxilar ainda me fitando.

– Nós nunca vamos resolver isso. - disse mais calmo.

– Você já tem seus filhos, você não precisa de um contra-peso na sua vida. - cruzei os braços e ele estalou a língua no céu da boca revirando os olhos.

– Para de falar merda!

– Você mesmo disse que eu só complico sua vida! - falei óbvia num tom implicante. - Aliás, pra que você quer alguém que só te prejudica se você pode ter alguém que vive te salvando?

– Não acredito que vamos começar com esse assunto... - bufou reclamando.

– Quer saber? Tudo que eu falo é banal, eu nem sei o que eu estou fazendo aqui. Essa casa não me pertence, eu saí da sua vida, tudo mudou e aqui não é mais o meu lugar. - concluí me virando e senti seus braços me agarrarem por trás com força e me conduzirem até a parede.

 

Seu corpo imprensava meu corpo de costas pra ele contra a parede e sentia sua respiração em meu pescoço. Meu corpo respondeu ao seu estímulo com rapidez e fechei os olhos sentindo o arrepio passear pela minha pele.

 

– Voce realmente torna minha vida mais complica. - sussurrou em meu pescoço e eu arfei. - Mas eu também não vejo graça numa vida tranquila sem você. - concluiu em um sussurro mordendo minha orelha.

– Justin... - sussurrou espalmando minha mão direita na parede enquanto ele beijava meu pescoço.

– Shhh... você já falou demais. - continuou sussurrando e suas mãos seguraram firme minha cintura. - Acha que eu fui tão longe te buscar pra deixar você solta de novo? Heim? - perguntou começando a passar a mão em minha barriga e mantive meus olhos fechados sentindo meu corpo desfalecer em seus braços. - Você é minha, Lorena! Mesmo quando está com outra pessoa, você continua sendo minha. - disse provocante e sentia minha vagina ficar molhada com tamanha excitação que ele estava me proporcionando.

 

Minha respiração estava trêmula enquanto a sua permanecia forte em meu ouvido. Seus dedos brincavam com o cós da minha calça até que ele desabotoou sem demorar muito e escorregou uma mão pra dentro da minha calcinha começando a estimular o meu clitóris. Sentia seus dedos melando com o meu líquido enquanto ele passava os dedos em meu ponto sensível soltando leves gemidos da minha boca. A sensação era prazerosa e aumentava o meu tesão. Justin passava o dedo em meu ponto mais sensível e leves espasmos percorriam o meu corpo. Sua mão desocupada entrou por de baixo da minha blusa e agarrou meu serio direito me fazendo gemer. Sua respiração quente batia em minha nuca e eu apenas havia esquecido toda a irritação. Só sentia seu corpo colado ao meu e naquele segundo só aquilo me interessava. Segurei seu braço que me estimulava e tirei de dentro da minha calça virando o meu corpo de frente pra ele. Nossos olhos se cruzaram e havia um sorriso fraco no rosto de Justin, que logo se aproximou me puxando pela cintura e inclinou um pouco sua cabeça juntando nossos lábios. Abracei sua nuca passando os dedos pelos seus fios e nossas línguas se tocavam num beijo urgente. Caminhamos até a cama e me afastei empurrando o corpo dele devagar para que ele tombasse em cima do colchão. Justin sorriu e tirou a camisa ficando apenas com a calça jeans enquanto me fitava tirar a blusa. Provoquei um pouco demorando para tirar a blusa e então joguei-a no chão ficando de sutiã. Justin passou a língua por entre os lábios e me fitava com seus olhos sedentos em meu corpo. O volume em sua calça já estava aparente e ele massageava seu pênis, pois aquilo parecia incomodar. Arriei minha calça já aberta ficando de calcinha e sutiã e enquanto Justin mantinha seus olhos fixos em meus movimentos.

 

CONTINUA...

Comentários

Capítulo

Dryellen | 19/10/2012

eles não ficam um capítulo sem brigar ? kkkkkkkkkk
parou na melhor parte kkkkkkkkk

Complicated

Martina | 19/10/2012

Eu já disse que você para na melhor parte de propósito, né? Então, eu torno a repetir. Você deixas as pessoas ansiosas, roendo as unhas, para que no próximo capítulo, devoremos ele, é.

Capítulo

Gabrielle | 19/10/2012

Eu tenho que perguntar isso, Clara: PORQUE. VOCÊ. SEMPRE. PARA. NAS. MELHORES. PARTES??? Ai meu Deus, isso e tortura. Tortura demais.
"– Uau, mas você parece que nasceu na perfumolândia!" ai meu Deus... hahahah
Amei a briga deles, serião... é porque quando eles brigam sempre acaba em sexo, então, por favor, faça eles brigarem mais hahahahha -sqn
CONTINUA.....

-

Ju | 19/10/2012

ADE q eles brigaram?? ahhhahahahahahaha

Capítulo

mypridebiebs | 19/10/2012

Porque você sempre para na melhor parte? kkk

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