Não Consigo Deixar Você Ir Embora

 

POV Justin 

Já tinha passado em casa e pego a roupa da Lorena e agora estava no drive trhu do Mc Donald's esperando os pedidos serem entregues. Batia com os polegares no volante impaciente. Meu celular tocou me distraindo. Era minha mãe. 

– Alô?
– Oi, meu filho! Como estão as coisas aí em casa?
– Estão bem. - falei numa voz tranquila.
– Lorena ainda está aí com você? 
– Aham.
– Ah, que bom! Eu realmente gostei dela. Só liguei pra avisar que volto amanhã a noite. Beijo, filho. 

Assim que desliguei o cel, o meu pedido foi entregue. Peguei o sacola do Mc Donald's, coloquei no banco do carona e fui em direção ao hospital. Estava aliviado por ter contado a verdade a Lorena, pelo menos ela tinha reagido bem. O que me me encomodava é que eu não havia contado tudo.



Relembrando:
– Aonde estão as drogas? - Jaden perguntava impaciente mais uma vez pro capamga do rival de Lúcio, Jack que haviamos pego dando bobeira. 
– Não sei. - respondeu o capanga baixo.
– Seu viado, eu posso te bater o dia todo até você me dizer sabia? - gritava Jaden enquanto chutava o rosto dele.

Eu observava tudo de longe. Estávamos apenas eu e Jaden. Lúcio sempre deixava as coisas mais arriscadas para gente fazer. Não tinha nem um pouco de preocupação com as nossas vidas. Havia mandando a gente pegar as drogas que chegariam no porto, mas elas eram destinadas a Jack. Só um capanga estava lá para fazer o serviço. Acho que Jack não acreditou que alguém seria capaz de mandar alguém roubar os carregamentos dele. Mas Lúcio era competidor e sempre queria mostrar quem era o maior traficante da região. 
Pegamos o cara e os dopamos. Colocamos ele dentro do carro desmaiado e pegamos as drogas, mas Jaden queria mais. Levamos o cara pro meio da mata e Jaden amarrou seus pés e suas mãos e começou a socá-lo até ele acordar. 

– Acorda, Bela Adormecida! Não está na hora de dormir, não. - disse Jaden alterado por causa da droga que havia consumido.
– Deixa esse cara aí, Jaden! Já conseguimos o que o Lúcio queria! - falei irritado. 
– Não, Bieber! Eu quero mais drogas. - falou ele entredentes.
– Aposto que essas são pra você.

Jaden riu debochadamente.

– Fala sério, não vou ficar me arriscando aqui pra você conseguir droga. Não basta o que o Lúcio te dá? - gritei nervoso.
– Não, não basta! - disse ele se levantando e me encarando de perto.

O encarei de volta em silêncio. No estado que ele estava, não valia a pena discutir.

Jaden voltou pra perto do capanga e continuou a socar e a chutar ele. O capanga começou a acordar devagar, mas já estava todo fudido.

– Anda, filha da puta! Onde estão as outras drogas?
– Eu não sei de outras drogas. - falou o cara meio morgado.
– Você é um filha da puta mentiroso. - disse Jaden cuspindo no capanga em seguida.

Meu telefone tocou e era Lúcio.

– Já fizeram o que mandei?
– Sim.
– Então, dou 20 minutos pra vocês estarem aqui.
– Mas Lúcio o trajeto até aí é de no mínimo cinquen...
– 20 minutos, Bieber. - disse Lúcio desligando.

Jaden ainda discutia alguma coisa com o capanga quando me aproximei.

– Temos que ir embora, Jaden. 

Jaden encarou o capanga com ódio.

– Eu quero as drogas!
– Esquece isso, Jaden.

O cara tinha um inchaço roxo em cada olho. Sua cara estava destruída. Jaden se virou indiferente e foi em direção a onde haviamos parado o carro. 

– Acaba com esse viado pra ele não dedurar a gente pro Jack. - disse Jaden ainda andando.

Eu nunca havia feito aquilo, mas Jaden tinha razão. Se aquele cara não fosse morto, ele iria contar tudo pro Jack e Jack nos mataria. Relutei um pouco contra aquilo, mas Jaden já havia sumido e só restava eu para fazer o trabalho. Tirei a arma da cintura e não quis pensar muito pra não desistir. Atirei em cheio da cabeça daquele capanga fazendo seu corpo tombar pra trás. Estava agachado de joelhos implorando pela vida e agora estava esparramado sem vida. Guardei a arma e fui para o carro.
Relembrando Off.


Depois daquilo, Lúcio matou Jaden pros outros motivos e Jack acabou descobrindo que eu matei o capanga dele e me ameaçou de morte quando Lúcio já havia me dispensado. Eu estava com o cú na mão. Contei para Ryan porque se caso eu morresse pelo menos meu melhor amigo saberia o motivo.

Cheguei no hospital e Ryan estava na sala de espera. Estava preocupado batendo os pés no chão. Me aproximei dele confuso.

– Deixou Lorena sozinha?

Ryan me olhou assustado quando ouviu minha voz.

– A enfermeira deu um remédio pra ela dormir.
– Hum. - franzi o cenho.
– Bieber, - disse ele com o semblante triste - eu vacilei feio. Foi mal eu pensei que você tivesse aberto o jogo com ela e...
– O que você fez? - perguntei sério.

Ele suspirou derrotado. 

– Eu falei do cara que você matou. - disse baixo.
– QUE? - perguntei gritando fazendo algumas pessoas ali olharem. 

Ryan abaixou a cabeça sem humor. Fechei o punho e sai para o lado de fora do hospital, Ryan veio em seguida.

– Agora ela me odeia. Acertei? - perguntei debochadamente.
– Não sei, Bieber. Ela ficou incrédula, estática, sei lá. Pediu pra eu deixar ela sozinha. Depois a enfermeira entrou e veio me avisar que assim que ela acordasse me avisaria. 
– O que você tem na cabeça, Ryan? - perguntei nervoso.
– Você disse que ia contar tudo pra ela!
– Mas isso Lorena jamais vai aceitar. Eu não quero que ela ache que eu sou um monstro matador.
– Foi mal, parceiro. Eu errei!
– Vai embora, Ryan! Você só faz merda! 
– Hey, você que tinha que ter contado tudo desde o começo. Afinal agora ela mora com você! Eu avisei que você iria machucar ela.
– Tá, Ryan! Não preciso da sua lição de moral. Já que você já fez a merda, agora deixa que eu resolvo se é que a Lorena vai querer me ver.
Ryan virou as costas e foi embora sem dizer mais nada.


Voltei para a sala de espera e fiquei o tempo todo mandando a enfermeira ir ver se Lorena já havia acordado. Já eram 21:37 hr quando a enfermeira veio dizer que finalmente ela havia acordado.



POV Lorena

As informações giravam em minha cabeça. Acho que eu ainda nao tinha tido tempo suficiente pra processar. tudo. Justin já havia matado uma pessoa. Esse pensamento me amedrontava. Eu estava confusa. Queria sair desse maldito hospital e ir pra casa da minha mãe. Desde quando saí de casa minha vida só tem estado de cabeça pra baixo. Eu lembrava do Justin carinhoso e romântico que ele havia sido nesses dias e me confundia. Como uma pessoa assim poderia matar outra? Ouvi alguém bater na porta.

– Entra!

A porta foi aberta vagarosamente e pude ver Justin entrando. Seu rosto estava preocupado e parecia nervoso. 

– Trouxe seu lanche, mas você estava dormindo então eu comi. - falou sem conseguir me encarar, forçando um sorriso.
– Tudo bem. - respondi indiferente.



Justin me olhou e revirou os olhos. 

– Eu já sei que o Ryan te contou. - falou sério.
– E você ia me contar quando? - perguntei cruzando os braços.
– Nunca! 

Bufei revirando os olhos.

– Acho que eu tenho direito de saber que estou morando com um ASSASSINO!

Justin me encarou com fúria nos olhos. Me arrependi de ter falado aquilo logo quando acabei de dizer, mas não dei o braço a torcer. 

– Você não sabe nada sobre mim! - disse ele cuspindo as palavras.
– É, tô percebendo isso! Você também nem faz questão de me dizer quem você é! O que mais vou descobrir agora? Heim? - falei alterada.
– Lorena, isso faz parte do passado. PA-SSA-DO! - gritou ele nervoso.
– Passado tipo ontem, né? Porque foi ontem que quase morremos!

Justin me encarou sem falar mais nada. Depois mirou o chão pensativo. 

– Quer saber? Eu não aguento mais ficar aqui! - falei arrancando a agulha do sono que estava em meu braço. 

Pulei da cama e abri a porta saindo daquele quarto. Justin veio atrás de mim.

– O que você tá fazendo? - perguntou ele irritado.

Uma enfermeira se aproximou percebendo a movimentação.

– O que está acontecendo? - perguntou ela franzindo o cenho.
– Eu quero ir embora. - falei séria.
– Você terá alta aman...
– Eu quero ir embora AGORA! - falei friamente olhando com ira nos olhos, pra enfermeira.

Justin continuava atrás de mim. Percebi sua inquietação.

– Bom, você tem que assinar alguns papéis se responsabilizand...
– Tá, tá, tá... cadê esses papéis? - perguntei impaciente.

A enfermeira me fuzilou e virou as costas. Finalmente virei para Justin que parecia estar super irritado. Segui a enfermeira até a recepção e Justin veio atrás de mim em silêncio. Depois de assinar os papéis, saí do hospital e passei os olhos pelos carros tentando achar o do Justin. Ele desativou o alarme fazendo eu achar aonde ele havia estacionado. Justin entrou no carro e bateu a porta com força. Eu entrei e sentei e calada eu estava, calada eu fiquei. Toda a força que Justin não podia usar para me bater ele tava usando pra acelerar. Ele saiu arrancando com o carro.

– Me leve pra casa da minha mãe. - falei seca continuando olhando pra frente.
– Você não vai pra lugar nenhum. - falou ele entredentes e o carro já estava a 120 km/h.
– Justin, pára! Você quer matar a gente? 

Ele continuou olhando para a estrada sem me dar atenção.

– Justin, pára com isso! Você está me assustando. - falei irritada.

De repente ele ele virou o volante e o carro fez uma curva perigosa cantando pneu. 

Justin saiu do carro batendo o porta e pude ver quando ele pegou uma pedra e tacou longe. Meu coração estava batendo na garganta. Olhei em volta e estavámos em uma rua sem saída. Estava escuro e tinha apenas um poste iluminando aquele lugar. Justin andava pra lá e pra cá chutando o chão com o punho fechado. Eu sabia que aquela irritação toda era comigo. Fiquei um pouco assustada dentro do carro esperando ele voltar e nos tirar daquele lugar sombrio, mas ele sentou no chão apoiando seus antebraços no joelho. Decidi sair do carro, ele parecia mais calmo.

– Justin, vamos embora! - falei manhosa a uns 10 metros dele. 

Ele continuou imóvel. 

– Justin! - me aproximei impaciente chamando por seu nome, mas ele não olhava pra trás. 

Cheguei ao seu lado e seu olhar fixava o nada. Seu semblante era indecifrável.

– Ei, Justin! Vamos embora. Esse lugar parece perigoso. - falei calmamente tocando o seu ombro.

Justin continuou imóvel por alguns instantes e depois ele levantou indo para o carro me ignorando. 

– O que foi, Justin? - perguntei irratada. Odeio ser ignorada.
– Me deixa quieto, Lorena! - respondeu impaciente se virando para me olhar.

Me aproximei dele pisando forte.

– Fala logo! - cruzei os braços. 

Justin estalou a língua no céu da boca intolerante.

– Quer ir pra casa da sua mãe? Então vai! Sabe por que? Você só tem olhos para o lado ruim! Não passa na sua cabeça que eu apenas escondi tudo pra não te envolver! - gritou ele.
– Se eu estou com você, então estou envolvida em tudo que tem a ver com você. - falei alterada.
– Não, Lorena! Eu quero você longe do meu passado! - falou Justin gritando mais ainda.
– Não fui eu que me enfiei no seu passado! Alana armou tudo.E agora estou aqui. O que eu posso fazer? Em um dia eu era uma pessoa normal e no outro sou sequestrada. - falei irônica.

Justin abaixou a cabeça e parecia ter se magoado. Depois de uns segundos se virou em direção ao carro.

– Vem, vou te levar pra casa da sua mãe. - ele falou com a voz fraca.

Aquilo fez criar um nó na minha garganta. Eu estava com raiva dele, mas definitivamente eu não queria deixá-lo. 

Senti meus olhos marejarem.

– Justin, eu não quero ir. - falei chorosa andando em sua direção.

Justin parou e olhou pra mim sério, mas triste. Encarei seus olhos e ele me encarou de volta. Senti meu coração bater forte e uma vontade louca de beija-lo. Uma lágrima escorreu em minha bochecha. De repente Justin colou nossos lábios e me beijou com vontade. 
Suas mãos passeavam pelo meu corpo todo e apertava algumas partes minhas com força. Suas mãos caminharam até meu seio e apertou. Eu separei nossos lábios e arfei. Justin me levantou no colo e me colocou em cima do capô do carro. Sua língua quente veio em meu pescoço me fazendo delirar. Suas mãos estavam impacientes e apertavam minha região íntima no cima do short. Aquilo estava me excitando demais. Senti que estava encharcada já. Justin tirou a camisa e voltou para me beijar. Adorava sentir sua língua na minha. Senti seu pênis duro roçar na minha vagina e aquilo me fez pirar mais ainda. Justin arrancou minha blusa tirando o sutiã junto e sugou rapidamente meus seios me fazendo delirar. Aquilo era muito gostoso. As vezes ele dava umas mordidinhas me pegando de surpresa que me faziam arrepiar. Seus lábios voltaram pros meus e suas mãos desceram até sua bermuda tirando junto com a boxer. 

Seu pênis estava muito duro roçando na minha vagina por cima do short e eu estava a ponto de explodir. Comecei a tirar o short jeans junto com a calcinha pra facilitar. Precisava daquele pênis dentro de mim. Justin tinha um sorriso safado.

– Sei que você tá louca pra eu te fuder, mas eu vou te torturar um pouquinho. - falou com um sorriso meia-boca. 

Abaixou sua cabeça até o meio dos meus peitos e foi fazendo um caminho de beijos até abaixo do meu umbigo. Olhei para ele sorrindo maliciosamente. Ele sabia como me provocar. Meu corpo sentiu um forte arrepio e tombei minha cabeça pra trás de prazer ao sentir sua lingua chegar no meu clitóris. Aquilo nunca foi tão bom. Justin chupava e lambia meu centro como se fosse seu sorvete preferido. Suas mãos apertavam minha coxa com brutalidade. Eu gemia intesamente, mas baixo. Estava me contorcendo de prazer. Estava prestes a gozar quando Justin parou de me chupar e voltou pra me beijar. Ele estava me surpreendo.

– Ai, não acredito! Eu estava quase lá! - reclamei com um sorriso afastando nossos lábios.
– Eu sei. - suspirou ele em meu ouvido sorrindo. - Seu coisinha ficou extremamente duro. - falou rindo.
– Coisinha? - perguntei rindo.

Justin me olhou e fixou seus olhos nos meus. Seus olhos brilhavam e em seus lábios haviam um sorriso bobo. Senti um friozinho na barriga me fazendo arfar. Envolvi meus braços e sua nuca puxando seus lábios pros meus. Precisava do corpo dele dentro do meu. Senti seu pênis roçar na minha vagina e gemi baixo separando nossos lábios.

– O que foi? - perguntou ele sorrindo sedutoramente.
– Você simplesmente parou na melhor parte. - falei forçando um biquinho.

Justin sorriu satisfeito. Passou seus braços em minha cintura levantando um pouco meu tronco pra que eu pudesse ficar meio sentada. Olhei em volta e aquele lugar não parecia ideal para aquilo, mas nem quis saber. Justin segurou a base de seu pênis e começou a roçar na minha entrada. 

– Anda, Justin! - falei impacientemente irritada.
– Você fica tão linda assim. - disse ele debochadamente.

Senti seu pênis entrar devagar em mim. Senti um choque percorrer pelo corpo e o Justin gemeu baixo. 

– Você é tão apertada! - falou baixo em meu ouvido me fazendo arrepiar.

Ele ficou ali alguns segundos esperando seu pênis se acomodar dentro de mim. Meu corpo agradeceu por aquilo. Justin começou o movimento de vai e vem me deixando louca. Gemia alto e delirava ao ver ele se movimentando em cima de mim. Meu coração palpitava. Parecia que nesses momentos eu me apaixonava mais por ele. Justin era simplesmente perfeito. Milimetricamente perfeito. Ele gemia baixo me deixando mais louca. Suas estocadas estavam indo fundo me dando uma das melhores sensações do mundo. 

– Ah Jus...tin... eu...vou.. gozar! - falei ofegante fazendo Justin intensificar mais as estocadas.

Meu corpo se movimentava bruscamente por causa da força que ele exercia dentro de mim.

Senti minha vagina mastigar seu pênis e eu estava tendo um orgasmo. Gemia alto e meu corpo tremia como se eu levasse um choque.

– Ahh! - Justin gemeu entredentes tombando sua cabeça. - Você é muito gostosa! 

Justin foi diminuindo o ritmo das estocadas até sair de mim completamente. Me puxou pelo braço e me colocou ajoelhada na frente dele com brutalidade em direção ao seu pênis que estava rigidamente ereto. Justin se masturbada e eu esperava seu líquido de boca aberta. Justin tombou sua cabeça pra trás, fechando seus olhos com força e gemeu baixo. Senti seu líquido quente em minha língua e depois suguei seu pênis com vontade me certificando que não deixaria nada ali. Justin segurava minha cabeça forçando o movimento. Colocava seu pênis até minha garganta me fazendo engasgar algumas vezes. Me levantei quando Justin parecia mais relaxado e ele me abraçou pela cintura aproximando nossos corpos nus e suados. Segurou meu queixo levantando mais meu rosto e me beijou calmamente. Nossas linguas se encontraram e novamente o frio na barriga me pegou de surpresa. 
Nos afastamos e comecei a catar minhas roupas e a vesti-las enquanto Justin fazia o mesmo.

– Tem alguma coisa que você não consiga fazer perfeitamente? - perguntei sorrindo apaixonada enquanto terminava de por a blusa.

Justin, já vestido se aproximou de mim com aquele sorriso perfeito. Colocou uma mexa de cabelo atrás da minha orelha.

– Tem. - começou a falar olhando profundamente em meus olhos. - Eu não consigo deixar você ir embora.

Tópico: Não Consigo Deixar Você Ir Embora

Destino Oculto

@JbieberPaulinha | 15/01/2013

Nao me deixe ir embora Justiin kk

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