She is...

 

POV Lorena

Queria ter prolongado nosso ultimo momento juntos, mas a pressa do Justin simplesmente impossibilitou que isso acontecesse. Só me restou lembrar de seus olhos nos meus, de seu beijo, das suas palavras e apenas tentava segurar as lágrimas para não chorar na frente dos meus filhos, apesar de Fernanda tentar distrai-los já que ambos perguntavam sem parar porque o pai não estava indo com eles. Me sentia morta e completamente sem vontade alguma de qualquer coisa. Chegamos à ilha e meu coração ainda gritava em meu peito. Chuck e Alice dormiam e pedi para que dois dos sete capangas que nos acompanhavam os lavassem até o quarto. Pisei no terraço e já era noite, mesmo assim podia ouvir e avistar o mar. Me recordei de quando estive aqui com o Justin e mais uma vez meu peito gritou. Tudo ao redor parecia me provocar para que eu surtasse cada vez mais. Isso não era justo.

– Quer ajuda para entrar? – Ryan perguntou tentando arrancar um sorriso meu quando percebeu que eu não me movia, apenas olhava tudo ao redor.

Dei um sorriso de canto completamente sem humor e caminhei até a escada para descer até a casa.

– Não lembrava o quanto aqui era bonito. – Fernanda disse agarrando a cintura de Ryan e vê-los juntos só me trouxe Justin mais uma vez à memoria. Tentei ignorá-los e adentrei na casa.

Outros capangas traziam minhas malas e as deixaram no quarto conforme pedi. Estava cansada e meus olhos pesavam, precisava dormir e me apagar de todos os pensamentos, mas fui antes até o quarto das crianças para averiguar se estavam bem. Empurrei a porta com calma e avistei meus dois anjinhos. Entrei no quarto e andei devagar para não fazer barulho e em seguida me sentei na cama. Passei a mão sobre a testa de Chuck e de repente um sentimento de medo se apossou de mim. Eu jamais poderia perdê-los. Eu não iria nunca me desculpar se alguma coisa acontecesse a eles e podia imaginar como Justin se sentia por tudo isso. Fiquei por alguns segundos ali com os dois e enchendo minha cabeça de preocupações até que os deixei lá e desci para beber água. Fernanda e Ryan assistiam a algum filme e me olharam assim que passei pela sala. Fui até a cozinha, enchi um copo de água e bebi até a metade jogando o resto fora. Fazia tudo no automático, completamente alheia aos acontecimentos. Meu coração, meus pensamentos, meus sentimentos, minhas vontades, meu raciocínio estavam todos com Justin. Eu apenas queria saber se ele ficaria bem.

– Não quer ver filme com a gente? – Fernanda perguntou quando passei na sala.

– Estou com sono, preciso dormir. – falei sorrindo fraco fazendo-a assentir.

Subi para o quarto e finalmente me sentia sozinha, pronta para por meus sentimentos para fora sem que ninguém prestasse atenção. Sentei na cama passando a mão pelo rosto e em seguida pelo cabelo e desabei a chorar. Isso não tinha fim, nunca acabava. Não havia paz, não havia fim do túnel e não era apenas eu que não sabia o que estava acontecendo, Justin também estava completamente perdido e isso me assustava muito mais. Peguei minha bolsa que estava encostada nos travesseiros e procurei por meu celular. Não sabia se era uma boa hora para ligar, não queria atrapalhar, mas não pude domar meu impulso. Apertei seu número e me levantei completamente inquieta enquanto colocava o celular na orelha. Caixa postal. Soltei o ar completamente derrotada e decidi tomar banho antes que perdesse o controle do meu psicológico. Me despi e fiz um coque. Liguei o chuveiro na água morna e tomei um banho demorado. Queria aliviar toda a tensão que me rodeava e já temia não conseguir dormir. Saí do banho e me enrolei na toalha voltando para o quarto. Procurei um short e uma blusa na mala e vesti sem vontade de alguma de arrumar as roupas naquele momento. Fui até a penteadeira e soltei meu cabelo. Comecei a passar os dedos nos fios para desembaraçar enquanto meu pensamento ainda se perdia em Justin. Levei um pequeno susto ao ouvir meu celular tocar e praticamente corri até a cama para pegá-lo. Sentei na cama vendo seu nome no visor e meus lábios automaticamente sorriram.

– Alô. – falei respirando aliviada e sentindo toda a tensão abandonar meu corpo vagarosamente.

– Chegaram bem?

– Não.

– Aconteceu alguma coisa?

– Não, apenas chegamos sem você. – falei e ouvi seu riso sair pelo nariz.

– Em breve vou te buscar, já falei.

– Já estou com saudades. – falei deitando minha cabeça no travesseiro.

– Também. – respondeu soltando todo o ar do pulmão.

– Eu estou preocupada, não quero que nada aconteça com você.

– Nada irá acontecer, relaxa.

– Não consigo relaxar, não consigo parar de pensar em você. – falei chorosa e ouvi sua respiração.

– Tenta dormir...

– Impossível. – reclamei.

– Você dorme melhor quando fode comigo, né? – perguntou safado me fazendo rir.

– Durmo quando estou cansada. – tentei sair por cima.

– Sinal que eu te canso. – rebateu tentando provocar. – Estou me arrependendo de não ter transado antes de você ir pra ilha.

– Bem feito, quis se livrar mais rápido de mim, isso que dá. – impliquei.

– Preciso ir, Kimberly está me esperando.

– Onde vocês vão?

– Fazer umas buscas.

– Sei...

– Que é? Já tá achando que vou te trair?

– Não sei, quem sabe...

– Ninguém me satisfaz como você, então é perca de tempo procurar outras mulheres. – disse e eu podia imaginar seu sorriso sacana.

– Vou fingir que eu acredito... – brinquei.

– Preciso ir, agora é sério. To ouvindo daqui a buzina no carro dele.

– Não vai, por favor. – pedi manhosa.

– Amor, eu tenho que ir, amanhã eu te ligo.

– Eu não vou conseguir dormir sem você aqui. – chantageei ouvindo seu suspiro alto.

– Feche os olhos.

– Pra que?

– Fecha logo porra. – falou impaciente e eu fechei. – Já fechou?

– Sim. – respondi fingindo tédio.

– Finge que eu estou do seu lado, falando no seu ouvido, finge que minha respiração está próxima de você. – falou calmamente me fazendo sorrir e começar a imaginar. – Fica quietinha ouvindo minha respiração. – sussurrou e eu ouvi a buzina mais alto.

– Não dá pra imaginar com a Kimberly fazendo barulho.

– Shh... – ele riu. – Continua de olho fechado. – falou enquanto eu ouvia barulho de chaves.

– Justin, o que você tá fazendo? – perguntei sem entender mantendo os olhos fechados.

– Tô indo pro carro e tentando fazer você dormir.

– Porra que demora! – ouvi a voz da Kimberly no fundo e então Justin ficou mudo.

– Justin? Alô? Justin?

– Oi, tava mandando a Kimberly ir se foder.

– Não precisa tampar o telefone pra fazer isso, eu sei o quanto você é desbocado.

– Mas não queria gritar no seu ouvido, quero que você durma. – falou fofo e eu me ajeitei nos travesseiros.

– Você podia cantar. – sorri.

– Dirigir, segurar o telefone, cantar... você quer que eu bata punheta também? – falou e ouvi seus pneus cantarem.

– Não – falei rindo.

– Tarde demais, já comecei! – falou sacana.

– Justin!!

– To brincando. – falou rindo.

– Fica quietinho pra eu ouvir sua respiração.

– Você quer me ouvir bater punheta também?

– Justin, para! – falei tentando não rir.

– Eu sei que você quer!

– Deixa de ser doente!

– Já tá com a mão lá? Eu sei que você quer.

– Justin, coloca essa mão no volante agora! – ordenei.

– Tá. – resmungou.

– Quer bater com o carro, é?

– Não, só queria bater uma punheta já que minha mulher tá longe.

– Cala a boca e me deixa dormir. – falei tentando cortar todos os pensamentos de nós dois juntos que começaram a surgir em minha mente.

...

– Amor? Tá dormindo? – perguntou depois de alguns minutos.

– Quase. – resmunguei sonolenta.

– Eu te amo.

– Também. – respondi fraco antes de pegar no sono.

 

POV Justin

Seguia o carro de Kimberly até um casebre no fim da estrada ao norte e fiquei o tempo todo com o celular na orelha esperando a respiração de Lorena ficar mais pesada e assim eu iria me certificar que ela havia dormido sem ficar pensando nos problemas. Estacionei o carro atrás do carro de Kimberly e saí dele batendo a porta avistando-a encostada no capô com seu inseparável semblante de irritação.

– Amor? Tá dormindo?

– Quase...

– Eu te amo. – falei no intuito de desligar.

– Também. – falou com a voz fraca e em seguida deliguei colocando o celular no bolso e indo em direção a Kimberly

– Eu já falei o quanto você fica parecendo um viadinho quando fala com ela no telefone?

– Deve ser porque você não tem ninguém pra se preocupar com você. – rebati debochado.

– Se eu me apaixonasse por alguém com o mesmo temperamento do que o da Lorena, eu certamente me mataria. Isso não é preocupação, é doença.

– Doença é o seu mal humor. – respondi ainda debochado vendo-a ficar cada vez mais nervosa.

Devo admitir que tirar Kimberly do sério era uma especialidade e também ela ficava muito mais atraente assim.

– Vamos ao o que interessa. – disse mudando de assunto ainda encostada ao capô. – Temos que invadir a casa do Jack, eu e você! Só assim vamos entender o que está acontecendo. Precisamos instalar câmeras, grampos, precisamos pegar isso logo.

– Preciso rastrear os arquivos dele, mas acredito que nada disso esteja mais lá. Mas se é alguém que trabalhava com ele, eu vou descobrir. – falei vendo-a abrir a porta do carro e me entregar um objeto envolvido em um pano preto.

– Toma, de presente. – disse convencida e eu peguei em minhas mãos tirando o pano de cima notando que era uma Handgun dourada com silenciador.

– Onde conseguiu essa peça? – perguntei analisando.

– Desviando. – deu de ombros.

– Você desvia armas? – perguntei sem entender.

– Sim, faz um tempo. Armas, munições e dinheiro quando minha reserva ta acabando, agora meu foco é esse, parei de encher o cu dos outros de pó, não ganho nada com isso. O problema é que eu tenho que sair do estado pra fazer isso, parece que acabamos com todos os magnatas que faziam encomendas de armamentos para essa região. – sorriu.

– Você vende? – perguntei ainda sem entender.

– Óbvio que não, apenas pra uso próprio ou você esqueceu que desde quando resolvi te ajudar tudo começou a dar errado pra mim também? Eu tenho uma filha que precisa de mim!

– Nós temos uma filha. – a corrigi.

– Mesmo? Temos uma filha? Não me diga, achei que você tivesse esquecido. – disse debochada e eu revirei os olhos.

– Você e Lorena deram pra reclamar da mesma coisa. – falei com tédio.

– Não estou reclamando de nada, a vida é sua, você faz o que você quiser. Mais tarde quando ela já tiver mais idade pra entender, ela mesmo sentirá raiva de você por vontade própria. – disse despreocupada.

– Talvez ela, Alice e Chuck entendam que eu passei a maior parte do tempo tentando manter eles vivos. – gritei.

– Não vem com esse papo pra cima de mim porque eu sei que é exatamente isso que você fala pra Lorena e ela engole. Eu passo a maior parte do tempo trabalhando e nem por isso abandono ela.

– Vocês são mães! – disse ainda puto.

– E você se tornou um péssimo pai!

– Vai se foder, Kimberly!

– Belo argumento, só prova que eu tenho razão. – disse cruzando os braços e eu a fitei em seguida entrei no meu carro e batendo a porta.

Coloquei a arma nova no banco do carona e liguei o carro arrancando dali enquanto Kimberly me seguia. Como sempre ela tinha o poder de me tirar a razão. Ela sempre conseguia por coisas na minha cabeça que Lorena tentava e não conseguia. Talvez fosse pelo jeito dela, mas eu jamais admitiria isso, porém passei o resto da noite pensando e quase me socando por dar razão a ela. Fizemos uma busca rápida naquela noite apenas pra marcar alguns territórios e recolher pistas, mas acabamos voltando pra casa sem muita informação. Me joguei no sofá assim que entrei em casa enquanto ela vinha atrás de mim.

– Dona Kimberly? – Mere apareceu notando que havíamos chegado. – A menininha custou pra dormir, disse que queria o pai e chorou um bocado. – informou fazendi Kimberly franzir a testa.

– Onde ela está?

– Está dormindo no quarto dela. Aquela menina Charlie também está lá com ela e disse que queria falar com a senhora.

Kimberly subiu na mesma hora e enquanto eu continuava morgado no sofá. Passou um tempo e avistei ela descendo com Charlie ao lado e Cindy no colo que chorava muito.

– Eu não quero ir, mamãe. Eu quero ficar com o meu papai. – esperneou enquanto Kimberly descia a escada.

– Vamos pra nossa casa, filha. O papai está cansado. – falou e eu me levantei indo em direção a ela.

– Se ela quer ficar aqui, deixa ela aqui. – falei e Cindy pediu meu colo.

– Não vou deixar minha filha sozinha. – falou cuspindo as palavras.

– Ela não está sozinha, está comigo. – rebati no mesmo tom.

– Me diz qual é a diferença? – perguntou com escárnio.

– Não ensine a minha filha a me odiar, Kimberly!

– Você está fazendo isso sozinho. – falou vindo pra cima de mim

– Gente, na frente dela não. – Charlie chamou nossa atenção.

Nos entreolhamos por um instante sustentando uma raiva até eu dar de ombros.

– Dorme aí se quiser, mas minha filha não vai embora só porque você quer. – falei virando as costas e voltando para o sofá enquanto Cindy se agarrava ao meu pescoço.

– Não vou dormir aqui!

– Tá com medo de cair na tentação e ir me visitar de madrugada? – provoquei e ela mandou o dedo do meio enquanto Charlie ria.

– Eu volto com o seu carro pra casa, Kimberly. Amanhã eu venho te buscar ou o Justin te leva. – Charlie disse sorrindo aprovando a ideia.

– Eu odeio vocês dois e odeio mais ainda quando estão contra mim. – resmungou revirando os olhos.

Depois que Charlie foi embora e tudo ficou parcialmente resolvido, Cindy acabou pegando no sono outra vez em meu colo e Kimberly aproveitou para leva-la de volta para o quarto onde ela dormia. Me levantei cansado indo para o meu quarto e olhei meu relógio no pulso notando que já passava das três da manhã. O pensamento de que tenho sido um péssimo pai ficou me rodeando enquanto eu tomava banho e definitivamente eu tinha começado a negligenciar meus filhos, deixei os problemas se acumularem e nem me recordava quando tinha sido a última vez que havia tirado uma tarde para brincar com eles. Respirei fundo derrotado em meus pensamentos. Eu tinha que mudar isso, eu tinha que dar atenção a eles, eu não podia minha família de lado como eu estava fazendo, eles também precisavam de mim. Terminei o banho e vesti uma boxer e uma bermuda. Passei a toalha no cabelo o deixando bagunçado e saí do quarto encontrando Kimberly no corredor.

– Pode me emprestar uma blusa? – perguntou sem jeito, mas ainda com sua postura mandona.

– Quer dormir sentindo meu cheiro? – perguntei sacana tirando-a do sério.

– Não tenho escolha, não trouxe roupa pra dormir.

– Entra aí e procura uma, vou comer algo. – falei abrindo a porta e em seguida desci até a cozinha.

– Você não dorme, mulher? –perguntei chegando na cozinha dando um susto na Mere.

– Essa casa parece casa de doido, todo mundo grita, não dá pra dormir – resmungou.

– Então faz um sanduiche aí pra mim. – falei sentando na cadeira do balcão.

– Abusado, nem parece aquela criança linda que eu vi crescer. – reclamou feito uma velha rabugenta. – Não sei onde dona Pattie errou, garoto. Aquela mulher é muito abençoada por te aturar. – concluiu com uma pitada de humor.

– Falando nisso, cadê ela?

– Ela disse que ia sair, mas não me disse pra onde. – deu de ombros. – Mas parece que saiu com seu pai. – cochichou.

– Meu pai? – perguntei confuso.

– Ele mesmo. Chegou todo cheiroso aqui, vestido que nem um homem sério e saíram juntos. – falou achando graça.

– Eu, heim. – dei de ombros. – Quer dizer que depois de velhos deram pra se resolver? – perguntei desconfiado enquanto ela me entregava o sanduiche com um copo de refrigerante.

– Deixe eles, rapaz. – falou com humor. – Bom agora eu vou dormir, aproveitar que essa casa tá um silêncio. – disse colocando as mãos pro alto como se agradecesse e em seguida saiu da cozinha.

Continuei comendo meu sanduiche me sentindo cada vez mais cansado. Dei o ultimo gole na bebida terminando meu sanduiche e me levantei indo direção a sala e dei um troncão em Kimbelry que parecia desesperada.

– Justin! – falou ofegante.

– O que foi? – perguntei preocupado segurando seu ombro.

– A Charlie... o meu carro explodiu com ela dentro. – falou nervosa fazendo meu corpo se arrepiar.

– Como você sabe? – perguntei alterado.

– Ligaram pra mim, a policia ligou pra proprietária do carro. Justin ela está morta! – gritou começando a chorar. – Era pra me matar, era pra matar minha filha! – disse fora de si.

– Calma! – gritei segurando seu corpo e sentindo o perigo cada vez mais próximo.

Comentários

...

Ana Paula | 04/04/2013

tão top a parte que o Justin botou lorena pra dormir.

Clara?

@rihannamine | 01/02/2013

SAUDADES ATUALIZAÇÃO, SAUDADES.
SAUDADES CAPÍTULOS NOVOS, SAUDADES.
Clara, cadê você?

Capitulo

@JbieberPaulinha | 25/01/2013

Ai meu deus Clara pq vc faz isso com meu corassaum garota kkkkkk continua logooo por favoor

She is...

Anna | 24/01/2013

CARALHO!!!!!
Capitulo maravilhoso e talz...só a Kimberly que fode com tudo!!!
Não gosto dela e por mim ela poderia morrer que nem faria falta!!!

Capítulo

Martina | 23/01/2013

depois de meio ano eu leio o capítulo, legal
eu to começando a achar a Lorena enjoada, CARA SE VAI FICAR SÓ ALGUNS DIAS SEM O JUSTIN! ela ta me irritando já, sério. ela não consegue fica 5 minutos longe dele, credo
se eu fosse o justin esfregava a cara dela no asfalto kkkkkkkkkk
aina bem que o bieber falou p elas ficarem na casa dele, se não...

Kimberly

Jéssica | 21/01/2013

Man,a Kimberly é muiiiiito nojenta!!!
Não gosto dela com o Justin!!!
Acho que ela devia sumir!!!

she is

lila | 21/01/2013

CARALHO. que começe as piadas "é tudo cupa do nolan"

wow

Dryellen | 21/01/2013

viiiiiiiiiiiiiiiish
ta preta a situação eim :O

Shei IS... Comentário

Mikaela @MikaGiovana_ | 21/01/2013

Naaooooooooo não acredito que a Charlie morreu! Diz que é mentira, que ela fugiu, escapou ou seila! Cara eu amavaaaa a Charlie >< ela era do Time da minha Diwa Kim poxaa, naaaaaaaaaao! Aaaah quero que você ressuscite ela ! Vi fazer campanha no Twitter! #VoltaCharlie ! Kkkk cara, Justin sendo fofo? Quero, necessito, vivo, morro, por mais! Serio, muito lindo esse Justin fofo! >< kkkkkkk sempre tem que ter algo safado né.. Estamos falando do Bieber ! Kkkkk cara, serio, não pode deixar a Charlie morrer! Aaaaaaa que agonia... Posta logooo

-

Ju | 21/01/2013

Meldels, credooo, que horror
tá perfeita a fic, fia
bj

1 | 2 | 3 >>

Novo comentário